Uma das maneiras que sofremos e interrompemos o viver no momento presente é através da memória, principalmente da identificação inconsciente com algum evento passado que esteve carregado da emoção da dor, o que Tolle chama de " corpo de Dor " Onde fica os traumas.
Algo comum em nosso comportamento, tanto que chega a chamar esse corpo de parasita — dispara uma cadeia de pensamentos negativos em nós, condenando nossa vida (“minha vida é terrível”), condenando nosso relacionamento com pessoas que convivemos ou qualquer outra coisa que possamos negativizar. A ação do “corpo de dor”, segundo Tolle, se dá porque nos identificamos com eventos de dor passados, no sentido de acharmos que somos aquela dor ou que ela faz parte de nossa identidade, e assim a repetimos no presente, reatualizando-a.
Como as dores da vida começam a ser vividas desde quando começamos a viver, e na infância já começam a ser manipuladas, assim, quanto menos forem enfrentadas, mais o corpo de dor cresce e persiste, as sobras de dor deixadas para trás a cada forte emoção negativa que não é enfrentada, aceita e depois abandonada de forma plena, juntam-se formando um campo energético que vive em cada uma das células do corpo. Elas incluem não só os sofrimentos da infância como as emoções dolorosas que se agregam a eles depois, na adolescência e durante a vida adulta”. O corpo de dor se torna, assim, uma entidade semi-autônoma, na definição do autor, e se alimenta de infelicidade.
Fonte: site Dharmalog.com
Então desta forma o trauma instala-se no inconsciente e o próprio inconsciente tem a percepção de que aquela lembrança faz parte de sua vida, de uma maneira positiva e absoluta. O que faz o mesmo usar de todos os recursos para manter as memórias intactas.
Algo comum em nosso comportamento, tanto que chega a chamar esse corpo de parasita — dispara uma cadeia de pensamentos negativos em nós, condenando nossa vida (“minha vida é terrível”), condenando nosso relacionamento com pessoas que convivemos ou qualquer outra coisa que possamos negativizar. A ação do “corpo de dor”, segundo Tolle, se dá porque nos identificamos com eventos de dor passados, no sentido de acharmos que somos aquela dor ou que ela faz parte de nossa identidade, e assim a repetimos no presente, reatualizando-a.
Como as dores da vida começam a ser vividas desde quando começamos a viver, e na infância já começam a ser manipuladas, assim, quanto menos forem enfrentadas, mais o corpo de dor cresce e persiste, as sobras de dor deixadas para trás a cada forte emoção negativa que não é enfrentada, aceita e depois abandonada de forma plena, juntam-se formando um campo energético que vive em cada uma das células do corpo. Elas incluem não só os sofrimentos da infância como as emoções dolorosas que se agregam a eles depois, na adolescência e durante a vida adulta”. O corpo de dor se torna, assim, uma entidade semi-autônoma, na definição do autor, e se alimenta de infelicidade.
Fonte: site Dharmalog.com
Então desta forma o trauma instala-se no inconsciente e o próprio inconsciente tem a percepção de que aquela lembrança faz parte de sua vida, de uma maneira positiva e absoluta. O que faz o mesmo usar de todos os recursos para manter as memórias intactas.